A morte de Cristo satisfez às demandas da Antiga Aliança, enquanto acendeu o fogo da Nova.
Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim (I Coríntios 11:25).
Quando Jesus morreu, Ele abriu o caminho para que as pessoas pudessem vir diretamente à Presença de Deus, em qualquer tempo. Isso era inimaginável nos dias de Moisés. Somente o sumo sacerdote tinha esse direito, e ele só poderia exercê-lo uma vez por ano – no Dia da Expiação.
Não há dúvida de que a Nova Aliança no sangue de Jesus nos conduziu a bênçãos superiores. Talvez a maior graça desta nova realidade seja nosso acesso irrestrito à Presença de Deus. Ela que antes só era acessível após o cumprimento de rigorosos protocolos, está agora disponível para todos os que recebem a obra redentora de Cristo. Sob a Antiga Aliança, quando pecadores ingressavam na Presença indignamente, isso significava morte. Por causa
de Jesus, esta mesma Presença toca pecadores indignos e os transforma na justiça de Deus em Cristo Jesus (ver II Coríntios 5:21).
LEITURA REFLEXIVA: Hebreus 9-10:25
ORAÇÃO
Obrigado, Jesus, por ser o sacrifício perfeito que fez expiação pelo meu pecado. Obrigado por não ter mais que oferecer sacrifícios pelos meus pecados. Entretanto, ofereço hoje como oferta todo o meu ser – espírito, alma e corpo. Quero honrá-lo com tudo o que falo, faço e penso.
Extraído do Livro: Hospedando a Presença, Bill Johnson.