Quando temos crianças por perto, as prioridades são repensadas instantaneamente.

Eu já vi isto acontecer em nossos dias. Os membros da igreja ficam bem confortáveis e, então, o avivamento vem. Aqueles que o rejeitam, obviamente, não o reconhecerão como um movimento genuíno de Deus. Mas sempre há um grande fluxo de pessoas, que nada sabem dos desafios diários da igreja, que entram empolgadas, perguntando-se como as pessoas conseguem simplesmente ficar sentadas ali.

As coisas ficam realmente empolgantes quando é adicionado a esta mistura um grande número de conversões. Sabemos que os novos cristãos trazem à tona todo tipo de questões. Meu tio costumava dizer: “Toda família precisa de uma criança de dois anos”. Ele estava falando de um ponto de vista natural. Mas o mesmo é verdade no contexto espiritual. Novos convertidos sempre apresentam esses “problemas”, que devem ser bem-vindos. É necessária uma perspectiva do Reino para se alegrar nessas questões, porque elas significam um aumento de novos filhos sendo gerados para a família de Deus. Com certeza, nós devemos discipular, ensinar e instruir. Mas, espiritualmente falando, não podemos impor exigências irreais àqueles que estão passando por um estágio de desenvolvimento inicial.

LEITURA REFLEXIVA

ORAÇÃO

Mostre-me como discipular Seu povo, Senhor. Revele alguém na minha vida que eu possa acompanhar para orientar e incentivar. À medida que novos cristãos são trazidos para o Reino, posso ajudar a transformá-los em seguidores de Cristo que estão crescendo e amadurecendo em Seus caminhos.

Extraído do Livro: Hospedando a Presença, Bill Johnson

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