O diabo tem muito medo de um povo adorador.
A adoração é poderosa por muitos motivos. Um dos mais importante é que sempre nos tornemos como Aquele que adoramos. Isso por si só elevaria Israel a novos níveis. Mas este chamado de Deus à Sua nação costuma passar despercebido aos nossos olhos. O inimigo tem medo dos adoradores porque o louvor os convoca a serem cada vez mais transformados à semelhança de Deus ao experimentarem Sua glória.
O inimigo, na verdade, não se importa com a adoração complacente, pois ela parece funcionar contrariamente ao seu valor real – isso fragiliza a nossa sensibilidade ao Espírito Santo de Deus. Funciona de forma completamente oposta aos efeitos do culto rendido e apaixonado. A adoração compassiva é um paradoxo. A estratégia de satanás contra o povo de Deus e seu chamado para ser íntimos d’Ele, nunca foi exposta tão claramente como quando ele se revelou por meio das palavras de Faraó: “Vão e ofereçam sacrifícios ao seu Deus (Moisés estava tentando tirar Israel da terra do Egito, enquanto Faraó estava propondo um compromisso sem custo), mas sem sair desta terra” (Êxodo 8:25).
Conveniência e sacrifício não podem coexistir. Um povo que não sacrifica não tem importância para o diabo. O inimigo sabe que há poder na oferta e fará o que puder para tirar nosso foco dela.
LEITURA: Êxodo 8:25-28; II Samuel 24:18-25
ORAÇÃO
Deus, não tenho medo de sacrificar, pois sei que isso significa que recebo mais do Senhor. Mostre-me o que significa expressar um sacrifício de louvor e como ser um adorador extravagante diante de Ti.
Extraído do Livro: Hospedando a Presença, Bill Johnson.