A verdadeira adoração permeia todo o meu ser. Envolve o físico, o emocional, o espiritual, o intelectual e o financeiro.
A oferta dada por conveniência protege a forma, o ritual e a imagem. Nenhuma dessas coisas ameaça o diabo. Ele até participará das reuniões que priorizam essas coisas – e passará estranhamente despercebido. A verdadeira adoração é abrangente. Envolve meus relacionamentos, minha família e tem um grande impacto nos limites que estabeleci para a maneira como desejo viver.
A adoração tem um foco completo: Deus e Seu valor. Realmente, é tudo sobre Ele. É sobre a Presença. Israel, uma nação de escravos até sua libertação do Egito, foi chamada à grandeza. E o primeiro passo para alcançarem essa grandeza era adorá-Lo de maneira extravagante! Eles não podiam atender ao convite superficial do faraó para uma adoração sem custo. Era impossível, pois Aquele que estava tirando Israel da escravidão era digno de tudo. Moisés reconheceu isso. Ele não estava disposto a fazer concessões ao faraó, pois a adoração para a qual Deus estava chamando Moisés e o povo de Israel exigia tudo deles. Ele os chamava para fora do Egito de todas as formas: física, espiritual, emocional e mentalmente. A cultura e a sociedade de Israel mudariam drasticamente em decorrência do êxodo. Embora seja inegavelmente uma história de libertação, é também uma expressão da adoração sacrificial. Lembre-se, Israel não estava apenas sendo chamado para a Terra Prometida. Primeiro, eles estavam sendo levados ao Monte de Deus para adorar.
LEITURA REFLEXIVA: João 4:21-24; Romanos 12:1
ORAÇÃO
Senhor, eu entrego tudo a Ti. O Senhor é Aquele a partir de Quem tudo se originou, então, eu coloco tudo de volta aos Teus pés. Não quero Te adorar apenas aos domingos. Quero expressar o meu louvor 24 horas por dia e 7 dias por semana. Conceda-me ideias criativas sobre como eu posso Te adorar extravagantemente todos os dias da minha vida.
Extraído do Livro: Hospedando a Presença, Bill Johnson.