Uma caminhada de aprendizado

Muitas pessoas não têm a quem recorrer quando Deus toca suas vidas de uma maneira incomum.

É fato para a maioria dos membros da igreja tentar manter-se na média, de forma que as experiências em Deus terminam por serem reduzidas ao menor denominador comum. Muitas vezes, inconscientemente, as pessoas se distanciam de uma manifestação mais profunda da unção que carregam tão somente para preservar o senso de controle em suas vidas. O outro extremo é que às vezes elas pensam que estão ficando loucas porque a experiência que estão vivenciando parece ser muito diferente do comportamento dos outros. O inimigo trabalha para nos isolar – esse é um dos seus truques. Acabamos sabotando o que Deus está realmente fazendo. As pessoas nessa situação precisam de ajuda para processar e aprender mais sobre o dom que está sobre elas.

Devemos criar uma cultura que entende como o Espírito de Deus se move. Da mesma forma, também nos matemos pessoas ensináveis (acima de tudo, pelo Espírito Santo). Um pré-requisito para ser instruído é a fome de Deus. Quando nos mantemos famintos, é mais fácil mantermos distância do orgulho espiritual. A combinação chave é: fome e humildade. A humildade reconhece que Deus é Deus e que existem vastas extensões de conhecimento e revelação sobre Ele, que ainda estão por serem experimentadas. A fome é o que coloca nossos corações em uma jornada para conhecer o máximo possível desse Deus, ainda que para isso Ele mesmo venha confrontar nossas teologias. Quando vivermos em humildade e fome, criaremos um ambiente seguro para que as pessoas venham até nós quando Deus lhes tocar.

LEITURA REFLEXIVA

ORAÇÃO

Espírito Santo, quando fizeres em mim coisas que estão fora do padrão comum a que me acostumei em mim e ao meu redor, ensina-me sobre esta nova esfera. Envie pessoas ao meu caminho que tenham mais sabedoria e experiência do que eu, em relação às coisas do Espírito e que possam me ensinar. O meu desejo é permanecer humilde e com fome diante do Senhor.

Extraído do Livro: Hospedando a Presença, Bill Johnson.

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