A vontade de Deus

Você não verá Jesus curando uma doença

que o Pai quis que a pessoa tivesse.

Algo que faz as pessoas tropeçarem muito é o fato de uma pessoa ser curada e após contrair outra doença. É muito comum que as pessoas assumam que Deus a trouxe de volta àquele estado porque desde o início essa era Sua vontade. Deus não trouxe a doença de volta, assim como não foi Ele quem as deixou doente da primeira vez. O fato de uma doença reincidir não confirma que ela foi desejada por Deus. Esta conclusão pode fazer sentido na percepção humana natural, mas está em desacordo com a verdade da natureza de d’Ele. Deus não cura apenas para afligir. Da mesma forma, Deus não aflige alguém com uma doença apenas para prepará-la para um momento de cura. Esta é uma compreensão equivocada de como a Trindade opera.

Isto seria uma casa dividida contra si mesma (ver Lucas 11:17). O Pai e o Filho, dois membros da Trindade, não se contradizem, antes agem em concordância. O Pai não ordena enfermidades ou aflições para que o Filho possa apressar-se para salvar o dia. Os Evangelhos revelam que Jesus apenas fez o que viu o Pai fazer. Se o Pai causasse a doença, o Filho a manteria porque a doença teria sido dada pelo Pai. A última coisa que Jesus faria é desobedecer ao Pai. Não há conflito de interesses entre Deus, o Pai, e Deus, o Filho, sendo um especializado em afligir enquanto o outro limpa a bagunça através da cura. Jesus declarou claramente: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Se eles estivessem agindo em contradição um com o outro, esta unidade estaria comprometida.

LEITURA REFLEXIVA

ORAÇÃO

Pai, não acredito que o Senhor faria alguém ficar doente. O Senhor não é o que cura e o que aflige. Sua Palavra diz que Jesus e o Pai são um e que Jesus é a representação exata do Pai. Eu escolho acreditar no que Sua Palavra diz – O Senhor é Aquele que cura. O Senhor é tudo o

que Jesus revelou!

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