POSITIVO? NEGATIVO? ESPERE?

O que é melhor? Saber ou não saber? Já vi muitas pessoas defendendo a tese, de que não vão ao médico, porque sempre que vão, o médico arranja alguma coisa. E você, o que pensa a respeito? Sou mulher, portanto sou daqueles seres, que na sua maioria, não suporta não saber das coisas. Sempre digo pro maridão, me conta, por pior que seja, senão vou conseguir imaginar e sofrer por algo que é ainda muito pior do que a realidade. Diante disso, SIM, eu faço exames preventivos… Não tão regrados quanto deveria, mas faço. Há alguns anos, num desses exames de rotina, lá estava ele, um nódulo de 3 cm na mama direita. Por ficar atrás do mamilo, não consegui percebê-lo no toque, a mamografia o denunciou. Era nítida a preocupação no rosto da minha ginecologista, que também era uma amiga. Imediatamente mais exames e o encaminhamento para um especialista. Positivo? Negativo? Positivo? Negativo? Essas eram as perguntas que não me deixavam descansar. O dia chegou e, a resposta foi… ESPERE! Como assim? Essa nem era uma alternativa! A boa notícia. As características do nódulo, eram de um nódulo benigno, e por isso, ao invés de qualquer intervenção, a solução dada pelo médico era esperar e fazer um acompanhamento semestral. A má notícia. ESPERE… Como assim? Tem algo ali, que não deveria estar, e o fato de estar ali significava que, apesar de não parecer, poderia ser ou se tornar um câncer. Fui em outro médico e a, orientação, ESPERE! Depois de alguns dias de aflição, fui falar com o Pai do céu, e esta foi minha oração:  Pai, não tenho controle sobre meu corpo, não tenho controle sobre minha vida, não sei o dia de hoje, o que posso dizer do amanhã, mas uma certeza eu tenho, o Senhor prometeu que estaria comigo todos os dias, portanto hoje eu tomo uma decisão, não mais me preocupar, não mais perder meu tempo com a ansiedade e o medo do que pode acontecer. Como não sou especialista nesta situação, creio que o Senhor vai direcionar os médicos, e aquilo que me disserem crerei que é o Senhor falando através deles. “Entreguem-lhe todas as suas ansiedades, pois ele cuida de vocês” – I Pedro 5:7 Sou testemunha que Ele cuida muito bem dos seus filhos. Passaram-se 3, 5 anos. Lá estava eu novamente na oncologia, com meus exames semestrais na mão aguardando para mostrá-los à médica. Depois de 2h, olhando e orando para as muitas pessoas que estavam ali, cada uma com os seus desafios, e dilemas, ouço meu nome. Abro a porta, e me deparo com a médica me mandando entrar, depois de um breve bom dia, ela olha novamente pra mim e pergunta: Vamos tirar este nódulo? Imediatamente respondi: Vamos! Marcamos os exames pré operatórios, centro cirúrgico, hospital, ela me passa toda a documentação e diz: ”Agora, deixe-me ver seus exames”. É isso mesmo ela marcou a cirurgia, sem nem olhar meus exames. O que a motivou? Por que neste dia ela resolveu que deveria tirar o nódulo? Não sei se ela sabe, mas eu e o Pai sabemos. Depois de ver os exames ela disse que estava tudo do mesmo jeito, somente o nódulo havia crescido mais um pouquinho. (algo que aconteceu em todos os exames). A cirurgia foi bem sucedida, nódulo retirado, agora só aguardar o resultado da biópsia que deveria demorar uns 30 dias. A seguir, os próximos passos seriam definidos. Demorou 60 dias para o exame retornar. Fui chamada a médica para juntas abrirmos o exame. Depois da leitura da médica, ela declara: “este é o exame que eu mais gosto de ver” Pensei rápido, “uhulll” as células não eram cancerígenas. Então, ela me convidou para lermos juntas.  Resumindo aqui, ou melhor, traduzindo aqui, o que o exame dizia era que no momento em que o nódulo foi retirado não havia células cancerígenas, mas na cultura, quando eles continuam alimentando o nódulo em laboratório, as células se multiplicaram desordenadamente e sofreram mutação. Ou seja, viraram células cancerígenas fora do meu corpo. EU FUI CURADA DE UM CANCER QUE EU AINDA NÃO TINHA! Glória ao Pai, olha ai, Ele mais uma vez cuidando de mim. Te amo Paizinho! Dicas para a vida by Lu:. É sempre melhor saber. Faça seus exames, se cuide, essa é a minha e a sua parte. Não deixe as notícias determinarem sua vida. Muitas vezes o problema emocional causado pela notícia, é pior que a notícia em si. DICA DE OURO: Creia em Jesus, deixe ele mudar a sua vida, deixe ele te incluir na família de Deus. E deixe o Pai cuidar de você. “Porque Deus amou tanto VOCÊ que deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha vida eterna” – João 3:16

CRIANÇA, COMO TODO ADULTO DEVE SER

Quem um dia não olhou pra uma criança e fez aquele comentário com a pessoa ao lado ou mesmo em sua mente: “ah, como é bom ser criança. Não precisar se preocupar com nada!”? Se você já fez este comentário ou mesmo pensou nisso, meus parabéns, você é um adulto! Um adulto com responsabilidades, com preocupações do dia a dia como trabalho, escola/faculdade, família, relacionamentos… e tudo isso um dado momento consome um pouco das nossas energias e por vezes nos vemos assim, com saudade do tempo em que não tínhamos nada com o que se preocupar. A boa notícia é que, se temos preocupações, tivemos avanços, crescemos… na vida profissional, emocional, intelectual… crescemos, evoluímos! Afinal, este é o ciclo da vida. Aqueles que nos criaram dedicaram suas vidas para nos ensinar a viver, nos ensinar a lidar com os nossos desafios de vida, porque certamente eles viriam, e mais ainda virão. Porque não há avanço sem desafios, não há crescimento se não houverem problemas para serem resolvidos. Lembra lá, quando éramos crianças e a nossa preocupação era apenas responder os “problemas de matemática”? Eu me lembro que era sempre um desafio enorme pra mim ter que interpretar o texto, entender exatamente do que se tratava aquele problema, pra ainda criar uma conta matemática pra então chegar a uma conclusão. Hoje, precisamos novamente interpretar as situações do nosso dia a dia, fazer cálculos de onde os caminhos nos levarão e fazer escolhas, “responder problemas” que dirigirão a nossa vida por caminhos de benção ou de erros. E o caminho para uma resposta correta é mais simples do que parece: voltar a pensar como criança! “Então Jesus chamou uma criança pequena e a colocou no meio deles. Em seguida disse: ‘Eu lhes digo a verdade: a menos que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no reino dos céus’.” (Mateus 18:2-3) Existem diversas interpretações do que de fato Jesus quis dizer nesta ocasião, mas certamente uma delas é que o olhar de uma criança, dependente do seu pai e sempre disposta a aprender e a receber direcionamento e respostas às questões que orbitam seu coração sempre será o caminho para recebermos o auxílio do Pai Celestial. Como um professor que nos ensina e ajuda a responder os “problemas matemáticos”, ou um pai, que nos ajuda e ensina a termos caráter e enfrentar os desafios que a vida nos trará, assim também o Pai Celeste cuida e ensina aqueles que, como criança, se submetem a aprender e ouví-lo.  Que neste dia das crianças não apenas celebremos com nossos filhos, mas que nós adultos, também nos voltemos para o Pai Celestial, a fim de recebermos dele o presente da sabedoria e do equilíbrio de vivermos plenamente Seus planos para nós.

AMOR E SERVIÇO

Existem muitas formas de amar e servir uma pessoa. Antes do nosso nascimento já somos amados. A espera de um filho gera amor nos que esperam, no caso os pais, sem nem mesmo conhecer seu filho. É quando nos perguntamos, como isso é possível? Gerarmos um laço tão forte de amor por alguém que nem conhecemos ainda? Acreditamos que essa possibilidade só é possível pois um dia alguém nos amou sem nem mesmo saber quem éramos ou quem iriamos ser. Essa pessoa entregou tudo o que tinha, inclusive sua própria vida, por nos amar tanto e encontrar propósito em nos amar. Também nos ensinou qual a melhor forma de servir alguém.  Amor e serviço vieram muito antes de existirmos e hoje desfrutamos inteiramente desses dois princípios! Aprendemos com nosso maior exemplo chamado Cristo Jesus como amar e servir a todos, sem restrição alguma. Através deste homem, que entregou tudo o que tinha por amor, nasceu nosso anseio em realizar obras parecidas e até maiores que as dele. Ele mesmo antes de partir disse isso, que faríamos coisas maiores. “CG FOZ” é a sigla da nossa família, mais conhecida como Comunidade da Graça em Foz do Iguaçu! Nossa história teve início através de um homem chamado Carlos Alberto de Quadros Bezerra que um dia conheceu o grande salvador, Jesus, entendeu o seu motivo de estar aqui na Terra e descobriu que o Amor e Serviço, uns para com os outros, é o que rege uma caminhada segundo os princípios que Deus deseja para nós vivermos em plenitude!  Após esse homem, muitos outros entenderam o quão precioso é viver em Amor e Serviço e como essa atitude, de amar e servir, transforma vidas! Transforma realidades quebradas e desestruturadas em realidades inteiras e constituídas. Um desses homens chama-se Roberto Monteiro. Ele e sua família aceitaram e têm aceitado todos os dias viver o desafio de transbordar essa visão por onde vão e em todos os lugares possíveis.

O QUE A BÍBLIA FALA SOBRE ANSIEDADE

Como entender e tratar do assunto na liderança e em igrejas locais Palpitação, suor excessivo, tremor, sensação de falta de ar, náusea, tontura, dor no peito, calafrio e medo de morrer – esses são alguns dos sintomas de quem está tendo uma crise aguda de ansiedade. Por que falar sobre esse assunto? Segundo a Organização Mundial da Saúde, o Brasil ficou em primeiro lugar com a maior parcela da população que sofre de distúrbios de ansiedade: 18,6 milhões de pessoas, quase 10% da população. Depois da pandemia da COVID-19, essa se tornou uma realidade ainda mais comum, principalmente dentro da igreja. Como a ansiedade se expressa Segundo o dicionário Houaiss, ansiedade é “estreitar, oprimir, apertar”. É como se alguma coisa nos sufocasse. É diferente daquela sensação que um jovem pode ter no peito no momento em que vai à casa dos pais da namorada para pedi-la em casamento – uma vez que passou, ela cessa. Estamos falando de algo diferente, de algo que gera angústia, da sensação de que tudo sempre pode dar errado, da necessidade de estar no controle de toda e qualquer situação, de estar constantemente se preparando para receber uma notícia ruim. De sentir que tudo é uma ameaça e que é preciso se proteger o tempo todo dos ataques (mesmo que eles sejam puramente irreais). Isso é sufocante. Isso é ansiedade! O ritmo de vida que levamos diariamente tem nos conduzido a pensar que é normal vivermos ansiosos. Mas isso não é verdade. Deus não pensa assim e Ele não nos criou para sermos ansiosos, principalmente porque “o coração ansioso deprime o homem” (Pv. 12.25). Se trata de ser simples, e não complicado. Mas, muitas vezes, complicamos porque seguimos nossa emoção e não somos simples como a Palavra diz. Uma abordagem bíblica sobre a ansiedade Vejamos no início de tudo. Quando criou Adão e Eva, Deus deu a eles uma instrução simples: “Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá” (Gn. 2.16-17). Eles viviam livremente no Jardim do Éden e tinham um relacionamento profundo com o Senhor. Mas, então, a serpente foi até a mulher com um argumento complicado: “Foi isto mesmo que Deus disse: ‘Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim’?” Respondeu a mulher à serpente: “Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse: ‘Não comam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão’”. Disse a serpente à mulher: “Certamente não morrerão! Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês, como Deus, serão conhecedores do bem e do mal”” (Gn. 3.1-5). A partir daí toda a simplicidade se perdeu. E junto com ela, o relacionamento com Deus. O homem e a mulher perceberam que estavam nus e passaram a sentir vergonha, medo e ansiedade (Gn. 3.6-10). A complicação sempre vai nos trazer ansiedade. Mateus 7.13-14 fala sobre algo simples e algo complicado: “Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram”. Muitas vezes, pensamos que é muito difícil seguir a Deus e a Sua vontade. Mas, na verdade, é o mais simples. O caminho largo é como um deserto ou uma floresta fechada, sem sinalização. Não tem um destino claro e nem senso de direção. Já o caminho estreito não tem desvio, leva a um destino final, foca na eternidade. Como filhos e filhas de Deus, precisamos nos lembrar de três coisas simples que nos ajudam a compreender melhor essa era de ansiedade em que o mundo está inserido: Criação: Deus nos criou com um propósito – termos um relacionamento com Ele, sermos uma família com muitos filhos semelhantes a Jesus. E Ele deixou o Espírito Santo habitando em nós para que possamos transformar o mundo. Queda: o pecado rompe esse relacionamento criado por Deus e através disso entram a vergonha, o medo e a ansiedade. O Senhor deixa de ser a nossa salvação, agora nós mesmos somos nossos próprios salvadores. Nos afastamos de Deus e o resultado disso é a quebra de relacionamento. Redenção: Jesus nos reconecta com Deus (a primeira parte do grande plano de redenção). Ele está realinhando os corações, transformando nosso caráter. Ele começa a obra de dentro para fora. O antídoto perfeito O resultado da conversa da serpente no Jardim do Éden foi o de complicar a vida de Adão e Eva, e, consequentemente, a nossa. Quando acreditamos que a desconexão com Deus que eles experimentaram após o pecado é o padrão de hoje em dia – o “normal” –, começamos a viver uma vida seriamente afetada por pensamentos e conclusões defeituosas. Aí fica difícil confessar e acreditar que “o amor lança fora todo medo” (1Jo. 4.18), não é mesmo?! Por isso, precisamos voltar a ter o relacionamento com Deus que foi quebrado, mas foi restaurado em Jesus Cristo. Quando voltamos a nos relacionar com nosso Criador, nosso Pai, nossa identidade original volta a ser nossa realidade e podemos acessar uma vida sem ansiedade, sem medo e sem vergonha. A ansiedade só pode ser combatida quando temos um relacionamento constante com Jesus. É mais simples obedecer aos mandamentos do que tentar complicar nossa vida justificando nosso pecado com outras saídas ou erros. Não fomos criados para ter medo, para andar ansiosos, mas para vivermos protegidos pelo amor incondicional do Senhor e descansar nele. Fonte: https://rede.comuna.com.br/o-que-a-biblia-fala-sobre-ansieda

VOCAÇÃO E CHAMADO

Duas questões essenciais para conhecer e ensinar à igreja local Todo cristão, em algum momento da vida, já deve ter se perguntado: “Deus tem um propósito para minha vida? Ele tem um plano específico para eu realizar? Qual a vontade de Deus para mim? Qual é o meu chamado?”. Afinal, é a Bíblia mesmo que nos alerta: “Portanto, não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade do Senhor” (Ef. 5.17 NVI). Talvez ainda agora estejamos nos indagando sobre isso. Ou quem sabe ainda não temos a convicção que gostaríamos de ter sobre o assunto. Nesse caso, podemos nos sentir inseguros, indecisos ou desorientados quanto ao nosso futuro como cristãos, principalmente se já ocupamos cargos de liderança na igreja. Como sempre, a Palavra de Deus nos traz resposta. Propósito O propósito de Deus, revelado nas Escrituras Sagradas, é que sejamos “conformes à imagem de seu Filho” (Rm. 8.29), em outras palavras, que sejamos como Cristo nessa Terra. Além disso, a Bíblia também afirma que fomos criados para o louvor da glória de Deus (Ef. 1.11). Sabemos que o pecado atrapalhou isso logo após a criação do homem, mas Cristo veio justamente resgatar o propósito original de Deus e dar condições para que isso fosse restaurado na vida dos que creem. Assim, o objetivo principal da nossa existência é continuamente render glórias e louvor a Deus, vivendo sempre para adorá-lo (Sl. 29.2). Até aqui estamos indo bem. Creio que todos concordamos com essa definição do nosso propósito de vida como cristãos. Porém, se pararmos nessa parte, podemos desenvolver um comportamento passivo, ou infrutífero, ou até mesmo egoísta em relação às demais pessoas ao nosso redor – “uma vez salvo, quero viver somente para adorar a Deus”. Sem percebermos, essa ideia pode se alojar em nossa mente e nos tornar inativos. Muitos monges, nos primeiros séculos da história da igreja, fizeram essa opção e se isolaram da humanidade e seus problemas. A Reforma Protestante no século XVI recolocou o cristão no centro da sociedade a fim de ter ações práticas e transformadoras, conforme a vontade divina. Lutero, em seu livro “Comércio e Usura” (1524), procurou desfazer a ideia do trabalho como algo degradante e dar a ele uma dimensão espiritual e digna. Nosso trabalho, como vocação, tem a missão de prover os recursos para nossa família, servir ao próximo e abençoar a Terra. Fomos alcançados pela graça de Deus a fim de sermos recriados em Jesus e ganharmos uma nova identidade. Mas também fomos salvos para as boas obras (Ef. 2.10). O ‘ser’ vem antes do ‘fazer’. Mas o ‘fazer’ precisa seguir ao ‘ser’ (Tg. 2.17). Chamado e vocação Nesse ponto podemos voltar à questão: “Mas o que eu devo fazer? Como descobrir o meu chamado e vocação?”. Antes de tudo é preciso dizer que essas duas expressões: vocação e chamado, por vezes, se misturam. A palavra ‘vocação’ se origina do verbo latino ‘vocare’ e significa ‘chamar ou chamamento’. Assim, o significado delas é tão próximo que em alguns momentos elas se interseccionam. Podemos ver isso no versículo abaixo: “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados” (Ef. 4.1 RA). Separar um pouco as duas palavras ajuda a facilitar nosso entendimento e aplicação. Vamos considerar o termo ‘vocação’ como o nosso chamado natural; e o termo ‘chamado’ como a nossa vocação espiritual. • Vocação Nossa vocação tem a ver com aquilo que nós somos, nossos gostos, inclinações, talentos e habilidades inatas. Trata daquilo que naturalmente amamos fazer, fazemos bem e ainda traz realização e prazer. É o que nossa vontade e competência nos leva a praticar. É uma capacidade específica que nos inspira. Normalmente, é a nossa vocação que vai nos levar a fazer uma escolha acadêmica e profissional. Além disso, podemos ter vários outros tipos de vocação, como, por exemplo, uma vocação para a área esportiva, ação social, artes em geral, comunicação interpessoal etc., que não tenham necessariamente relação com uma carreira profissional. Para ajudar as pessoas a identificar melhor suas vocações naturais é que foram criados os chamados teste vocacionais, aplicados por profissionais ou instituições a partir do perfil psicológico e personalidade de cada pessoa. • Chamado Nosso chamado, agora do ponto de vista espiritual, tem a ver com aquilo que Deus nos convida a realizar em benefício da igreja e das pessoas que Ele deseja alcançar. Fala do modo, lugar e tempo em que nós fazemos o que temos de fazer – obedecemos à voz e à vontade de Deus para nós. Um chamado leva em conta os dons e talentos espirituais dados por Deus. E aqui, isso tanto pode coincidir com nossa vocação natural como pode nos levar a uma nova prática que nunca imaginamos para nós. Se em nossa vocação natural somos inspirados pelas nossas características pessoais pré-existentes, em nosso chamado somos comissionados do alto, pelo Espírito Santo, e capacitados por Ele para essa obra. Esse chamado tem duas dimensões, a primeira é a mesma para todos, e a outra é específica para cada um. Chamado comissional (de Deus para todo o Seu povo): é o mesmo para todos os cristãos, em todas as épocas e em todos os lugares. Não é apenas para pastores ou líderes em tempo integral, mas para todos quantos são feitos filhos de Deus. “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt. 28.19-20). Chamado ministerial (de Deus para uma pessoa específica): é único e individualizado para cada cristão, num tempo e lugar determinados, baseado no seu dom. Ninguém receberá todos os dons, mas ninguém ficará sem pelo menos um dom. E esse dom aponta para seu chamado ministerial. “Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas” (1Pe. 4.10). Como identificar o chamado

AMOR E SERVIÇO

O que é amar e servir? Antes do nosso nascimento fomos amados. A espera de um filho gera amor nos que esperam, no caso os pais, sem nem mesmo conhecer seu filho. Geramos um laço tão forte de amor por alguém que nem conhecemos ainda. Esse laço é gerado e ele é mais forte do que imaginamos, talvez o laço mais forte de toda a nossa vida seja esse, o laço de pais e filhos. Após conhecermos de fato quem são nossos pais ou nossos filhos, tomamos a decisão de continuar amando-os ou não. Independentemente de como eles são, se torna uma escolha amar ou não. Deus nos amou primeiro Acreditamos que isso só é possível pois um dia alguém nos amou sem nem mesmo saber quem éramos ou quem seríamos. Essa pessoa entregou tudo o que tinha, inclusive sua própria vida, por nos amar e encontrar propósito em nos amar, ele também nos ensinou qual a melhor forma de amar alguém. Desde a criação do mundo Deus já era o próprio amor e Ele nos fez a sua imagem e semelhança, ou seja, nós também fomos feitos para amar, para transmitir esse amor que veio d’Ele. Amar é o chamado para servir Quando se fala de amor costumamos remeter a uma paixão que temos por alguém e não pelo ato de amar alguém. Amar em sua essência é uma atitude. Uma das formas que encontramos de amar uma pessoa é servindo-a. Mostrando para a pessoa o quanto nos importamos com ela através das nossas atitudes. Amor e serviço vieram muito antes de existirmos e hoje desfrutamos inteiramente desses princípios! Quando entendemos que amar é servir, vemos o quanto as pessoas carecem desse amor que serve. O próprio Cristo nos ensinou com seus dias aqui na Terra o que é amar servindo. Jesus lavou os pés de cada um dos seus discípulos como um ato de serviço. Entendemos que sem amor não há serviço e sem serviço não há amor. Através deste homem, que entregou tudo o que tinha por amor, nasceu nosso anseio em realizar obras parecidas e até maiores que as realizadas por Ele. Ele mesmo antes de partir disse: “…quem crê em mim fará as mesmas obras que tenho realizado, e até maiores…” – João 14:12. Mas, para chegarmos a essa conclusão, de que Deus é o próprio amor e que Ele deseja que amemos uns aos outros e sirvamos uns aos outros, muitos outros homens foram levantados para continuar aquilo que Cristo nos ensinou. “CG FOZ” “CG FOZ” é a sigla da nossa família, mais conhecida como Comunidade da Graça em Foz do Iguaçu. Nossa história teve início através de um homem chamado Carlos Alberto de Quadros Bezerra que um dia conheceu o grande Salvador, Jesus, e entendeu o propósito para o qual foi criado. Descobriu que o Amor e Serviço, de uns para com os outros, é o que rege uma caminhada segundo os princípios de Deus. Descobriu também a visão da nossa comunidade: “Uma igreja família vivendo o amor de Cristo, alcançando o próximo e formando discípulos.” No ano de 2005 chegaram a Foz do Iguaçu os Prs. Roberto e Luciana Monteiro, junto com seus filhos Rodrigo e Felipe com a missão de dar continuidade a essa visão de Amor e Serviço. A família aceitou o desafio de viver essa visão, levando outros a viverem também, e assim transformarem a realidade desta fronteira. Pessoas que se permitiram viver tudo o que o Pai tem para elas, pessoas que carregam consigo a visão de que amar é andar junto. Muitas vezes mesmo em meio a diferenças e dificuldades, mas encontram uma forma de servir, mostrando assim o valor de cada pessoa. Essa visão nos proporciona viver como uma grande família na CG Foz, amando e servindo uns aos outros. Entendendo cada dia mais o poder da unidade e da aliança que temos como corpo de Cristo aqui na Terra! Conheça nossa família! Na Comunidade, sentimos que realmente fazemos parte de algo e somos valorizados por quem somos, filhos amados do Pai. Aprendemos diariamente a Amar e Servir, não somente quem já faz parte da nossa família, mas também todos aqueles que desejam conhecer, participar e sonhar junto conosco aquilo que o Pai tem para nós. Através deste Blog você poderá conhecer um pouquinho mais sobre o que vivemos como família CG Foz, sobre o que pensamos e fazemos! Estamos a sua disposição para amá-lo e servi-lo!

GERAÇÃO Z: SUAS CARACTERÍSTICAS E COMO ALCANÇÁ-LA

Informações importantes sobre um público que é o presente da igreja Considerando simplesmente uma questão matemática, a igreja tem motivo para se preocupar em alcançar a próxima geração. Pesquisas recentes mostram que cerca de 44,4% da Geração Z (ou Gen Z) – pessoas nascidas depois de 1996 – se denominam espiritualmente de “nenhuns”. Isso pode significar que são ateus ou agnósticos, mas o grupo não se rotula de nenhuma maneira. A questão é que, atualmente, há mais pessoas da Geração Z que se intitula como “nenhum”, do que como cristão. Nem sempre foi assim. Em 2016, apenas 39% da Geração Z se denominava “nenhum”, enquanto 41% se diziam católicos ou protestantes. Mas anos complicados se seguiram, e o êxodo de religiões organizadas que começou com os Millennials acabou se acelerando com a Geração Z. Agora, com esse grupo entrando no mercado de trabalho, aqueles que ainda são cristãos veem sua fé, a igreja e o mundo à sua volta de maneira bem diferente da geração anterior. Tem uma perspectiva única, moldada por recessões econômicas, relacionamentos digitais e muita variação política. O que faz a Geração Z diferente A Geração Z é a mais diversa de toda a história – racialmente, sexualmente e teologicamente. O mundo como conhecem é naturalmente cheio de pessoas de diferentes raças, orientações sexuais, status de imigração, gêneros e crenças religiosas – e estão conectados a todas elas através da internet. Também são uma geração profundamente independente, que vê a segurança financeira como um alvo importante na vida, diferente dos Millennials. A geração anterior valorizava sua paixão, principalmente na hora de escolher a carreira, mas os Gen Z querem um emprego estável que lhes dê o que precisam para prover para si mesmos e investir em causas em que acreditam. “Seu propósito não é apenas a segurança financeira”, explica o Dr. James Emery White, autor do livro “Meet Generation Z” (“Conheça a Geração Z”, em tradução livre). “Eles têm um forte senso de querer fazer a diferença e acreditam que podem. Querem ser empreendedores sociais.” De acordo com uma pesquisa do Barna, 70% da Geração Z quer usar sua vida para fazer a diferença no mundo. E eles esperam o mesmo das instituições das quais fazem parte e das marcas que seguem. No passado, companhias com fins lucrativos e instituições como igrejas não precisavam se posicionar com relação a questões sociais, mas, atualmente, dois de três jovens esperam esse posicionamento e 72% afirmam que as marcas precisam se preocupar com questões como o meio ambiente e causas humanitárias. Por que a igreja está perdendo essa geração? É exatamente nesse ponto que a igreja tem se distanciado dos nascidos depois de 1996. Nos Estados Unidos, por exemplo, nove a cada 10 americanos dizem que a igreja é um lugar de “muito julgamento” e “hipocrisia”. Outros dizem que é “insensível às pessoas” e caracterizada por “falhas morais na liderança”. Esse é um problema sério para a igreja no geral, mas particularmente quando se trata da Geração Z, que simplesmente se recusa a participar de instituições que não compartilham seus valores. De acordo com o instituto Springtide Research, o público mais jovem dá à igreja 4,9 de 10 quando se fala em confiança. Isso quer dizer que não há um senso de confiança, nem a percepção de que é uma instituição que tem valores que vale a pena compartilhar. É por isso que os Gen Z estão levando sua paixão por mudar o mundo para outros lugares, onde têm uma sensação real de pertencimento. Em 2019, um estudo britânico revelou que eles estão mais aptos ao trabalho voluntário do que qualquer outra geração. Não confiam em privatização e acreditam que o governo deveria fazer mais do que ajudar os mais ricos e suas corporações quando se trata de resolver problemas. Isso significa que são politicamente ativos, indo às ruas por causas em que acreditam. Em outras palavras, não veem a igreja como parte desse movimento por justiça, então tentam resolver as situações com as próprias mãos. Isso tudo pode soar frio, mas os fatos falam por si mesmos. Uma vez que a igreja aceitar o contexto, pode entender melhor o que a Geração Z tem para oferecer e entendê-la não como um obstáculo, mas um presente. Como o futuro pode ser diferente Como, então, podemos convencer os da Geração Z a ficar? Para Levi Lusko, autor e pastor da Fresh Life Church nos Estados Unidos, a questão sobre manter as gerações mais jovens é muito séria. “Se, como líderes, não estamos preocupados com isso, estamos loucos”, ele afirma. Para Lusko, uma chave é manter a presença em momentos de transição da vida: do ensino médio para a faculdade, da faculdade para o mercado de trabalho. Ele diz que é nesses períodos que as pessoas tendem a perder sua associação com a igreja e que precisam de relacionamentos profundos. Em 2018, um estudo da Cigna descobriu que os Gen Z são a geração mais solitária. 46% dos americanos que responderam à pesquisa disseram se sentir sozinhos em algum momento, mas esse número chega a 69% quando se fala nos mais jovens. Em média, 68% deles sentem que ninguém os conhece profundamente. Essa falta de conexão não pode ser preenchida por uma marca, uma empresa ou, até mesmo, por uma instituição, mas por pessoas que os tratam com empatia, amor e compreensão. Se a igreja começar a empoderar os jovens e adolescentes da Geração Z para se relacionarem uns com os outros, não só estará se conectando com a geração mais solitária da história, também provará que os cristãos estão realmente interessados em pessoas. O pastor Levi Lusko também está usando outra estratégia extremamente eficaz para equipar a próxima geração para o ministério: a Bíblia. Ele sabe que os versículos que memorizou e internalizou quando criança estiveram sempre lá, mesmo quando nada mais fazia sentido. Lusko diz que essa geração está vivendo em um momento em que tudo é online e que temos a verdade da Palavra de Deus para combater

5 VERDADES QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE ENTRAR NO MINISTÉRIO

Está pensando em investir no pastoreio ou liderança ministerial? Saiba como se preparar O chamado para o ministério – seja ele integral ou não – é um grande privilégio, e também tem seus desafios. E cada vez mais, os jovens têm ouvido e obedecido a voz do Senhor para fazer discípulos e espalhar o Evangelho por toda a terra. Nesse trabalho, algumas dicas importantes podem ajudar, principalmente para quem está começando. São encorajamentos e desafios que nos ajudam a entender o que realmente significa investir tempo no trabalho para o Pai e como fazer isso de acordo com a Palavra. Antes de entrar no ministério Conheça algumas verdades essenciais sobre o ministério na igreja: 1. Você não é o presente de Deus para a igreja – a igreja é o presente de Deus para você Muitas vezes, podemos acabar acreditando na mentira de que a igreja é privilegiada por ter um pastor ou líder tão dedicado como nós – com o tempo, isso rouba a nossa alegria e, até mesmo, a nossa saúde. Jesus nos dá o ministério como um presente para nos tornar mais parecidos com Ele. Não tem a ver simplesmente com o nosso trabalho na igreja, mas com o trabalho de Deus em nós. Deus disse ao Seu povo em Isaías 43.10: ““Vocês são minhas testemunhas”, declara o Senhor, “e meu servo, a quem escolhi, para que vocês saibam e creiam em mim e entendam que eu sou Deus””. Isso quer dizer que Deus nos deu o presente do ministério para que possamos conhecê-lo. Se nos apoiarmos nessa verdade, encontraremos poder, efetividade, liberdade e alegria em nosso trabalho. 2. Você precisa fortalecer sua fé Antes de entrar no ministério, precisa saber que essa é uma tarefa extremamente difícil. É um trabalho que envolve muita fé. Por isso, se você está pensando em investir sua vida como pastor ou líder, a melhor coisa que pode fazer é fortalecer a sua fé. Isso pode ser feito de duas maneiras: através da Palavra e da adoração. Palavra: em Romanos 10.17, Paulo diz que a fé vem por ouvir a Palavra de Deus. Todas as palavras da Bíblia são palavras de Deus. Precisa de mais fé? Coloque seus olhos e seu coração em cada página, cada linha e cada palavra da Bíblia. Sempre que fazemos isso, nossa fé cresce. Adoração: quando conta a história de Abraão, Paulo destaca o fato de que ele “não duvidou nem foi incrédulo em relação à promessa de Deus, mas foi fortalecido em sua fé e deu glória a Deus, estando plenamente convencido de que ele era poderoso para cumprir o que havia prometido” (Rm. 4.20-21). Conforme damos glória a Deus em adoração, fortalecemos a nossa fé. Se sente fraco? Pare, adore e renove suas forças. 3. Você deve orar Isso pode parecer simples, mas se você negligenciar uma vida de oração, não terá poder, paz, comunhão, sensibilidade – absolutamente nada de que precisa para o ministério e para a vida. Aqui estão algumas maneiras práticas de investir em sua vida de oração: Mesmo lugar e mesmo horário: encontre um lugar em sua casa e separe-o como seu lugar de oração. Encontre-se com Deus ali todos os dias, no mesmo horário. Uma vida de oração diária disciplinada empodera a oração espontânea sem cessar. Toda hora e em todo lugar: converse com Deus ao longo do dia, fale frases em voz alta em resposta a Ele. Fé: Deus é dono de tudo, te ama infinitamente e é todo-poderoso. Sua Palavra está cheia de promessas que Ele vai cumprir. Por isso, creia e peça! 4. Você precisa ter uma atitude teologicamente correta Antes de entrar no ministério, você precisa escolher uma atitude que reflete sua dependência na soberania de Deus. Conheça a Palavra e procure viver de acordo com o que ela diz. Lembre-se de que o Senhor está sempre ao seu lado, cuidando de você, te dando toda a direção que você precisa para liderar e pastorear. 5. Você deve viver de maneira digna de imitação Liderar um ministério quer dizer que as pessoas vão te imitar, goste você ou não. Por isso, examine cada área da sua vida e peça ao Espírito Santo para te mostrar o que precisa de ajuste e mudança. Ele sabe do que você precisa para ter alegria e abundância, para ser um exemplo na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza (1Tm. 4.12). Isso não quer dizer ter uma vida perfeita, mas estar constantemente se arrependendo e se aproximando do Pai. Prepare-se e dependa de Deus A vida ministerial é um grande desafio, mas um presente de Deus para nos moldar e para cumprir os Seus propósitos. Por isso, se você está pensando em se dedicar a uma posição de pastoreio ou liderança ministerial, considere esses pontos e esteja pronto para obedecer ao chamado do Senhor para você. Fonte: https://rede.comuna.com.br/5-verdades-que-voce-precisa-saber-antes-de-entrar-no-ministerio/

COMO VENCER A DIFICULDADE DE FALAR EM PÚBLICO

Algo que parece simples pode ser um grande desafio para quem lidera um ministério ou uma igreja local “Não era isso o que eu queria dizer, a ansiedade sempre me atrapalha!” “Fiquei nervoso na hora de falar e me deu um branco, que vergonha!” “Acho que as pessoas não gostaram de mim e da minha apresentação.” Para muitas pessoas, experiências como essas são tão chocantes que acabam gerando um frio na barriga todas as vezes que é necessária a comunicação com o público, seja em grupos grandes ou pequenos. Se este é o seu caso, algumas ideias podem ajudar. 5 verdades para te ajudar a vencer a dificuldade de falar em público Comece considerando que a comunicação verbal representa uma poderosa maneira de transmitirmos verdades que podem transformar realidades, e por isso ela não deve ser desprezada. Quando a comunicação verbal é desprezada há: Desperdício de oportunidades; Sensação de frustração; Ideias e projetos desacreditados; Perda de conexões pessoais. Como podemos fazer para destravar essa área tão importante da vida? 1. Não pense que é o fim do mundo É muito comum passarmos por situações onde sentimos que não comunicamos bem. Mas não pense que as pessoas estão se lembrando até hoje de alguma apresentação sua que não foi boa. Você terá novas oportunidades e, se falhar, sem desespero. Logo à frente haverá outras. 2. Você é um filho – ou filha – que está em aperfeiçoamento A Palavra de Deus diz que nos tornamos filhos de Deus quando recebemos a Jesus (Jo. 1.12; Gl. 4.7). Como filho, além de ser muito amado, você se tornou herdeiro e uma das suas heranças é o Espírito Santo, que produz o caráter de Cristo em você. Assim sendo, você tem um ajudador por excelência, que pode te ensinar a se comunicar com profundo amor e compaixão pelas pessoas! E tem mais, em 2 Timóteo 1.7, Paulo ensina àquele jovem que Deus, o Pai, não nos deu espírito de medo, mas de coragem, amor e equilíbrio. 3. Comece sendo agradecido É interessante notar que Jesus sempre demonstrava gratidão. Assim o fez na ressurreição de Lázaro (Jo. 11.41), na multiplicação dos pães e peixes (Mt. 14.19) e na Última Ceia (1Co. 11.24), para citar alguns exemplos. Quando falar, comece agradecendo por aquelas pessoas estarem ali te ouvindo. Não precisa fazer isso com formalidades, seja espontâneo. Isso é simpático, cria sintonia e uma atmosfera graciosa e leve, o que te deixará mais natural, afinal o artificialismo não comunica nada. Agradecer é uma atitude que abre muitas portas, pois demonstra humildade e honra a Deus e às pessoas. Esteja realmente agradecido! 4. Seja específico Um dos erros mais comuns na comunicação verbal é o excesso de subjetividade e de informações generalizadas, bem como a falta de um propósito claro. É quando muita coisa é falada, mas não se disse nada. A falta de didática com o uso de exemplos e de uma aplicação prática torna a coisa mais confusa. Quem vai te ouvir? É seu filho? Sua esposa ou esposo? O pessoal da célula? A turma da sua classe? A equipe da sua empresa? Para cada público use a linguagem adequada e defina qual é a mensagem a ser dita. Escolha uma coisa só e comunique com clareza. 5. Exercite a simplicidade Ser simples não significa ser raso. É possível falar de coisas profundas e complexas com simplicidade. Simplicidade é a postura que se tem para falar COM as pessoas, o que é diferente de se falar PARA as pessoas. Quando fala COM as pessoas, seu coração está mais atento a elas e não focado em você. Descubra as necessidades que elas têm e tenha um interesse genuíno em ajudá-las. Assim sendo, antes de se preocupar se as pessoas gostarão de você, preocupe-se em transmitir uma verdade clara e transformadora, que realmente será útil e praticável. Você pode falar sem medo Já falhou na comunicação alguma vez? Todos nós passamos por isso. Tenha calma e lembre-se: não é o fim do mundo, haverá outras chances. Você é um filho que está sendo aperfeiçoado! Seja agradecido, mais específico e claro, exercite a simplicidade! Fonte: https://rede.comuna.com.br/o-que-a-biblia-fala-sobre-ansieda