Assim na terra como no “Éden”

A responsabilidade imediata de Adão era cuidar do jardim. Sua responsabilidade decorrente era levar aquela mesma ordem ao resto do planeta. A missão de Adão era garantir que a cultura e a atmosfera que definiam o Eden se espalhassem pelo resto do planeta. É por isso que Deus o instruiu a “subjugar” a terra, pois havia elementos que precisariam ser submetidos à ordem divina que o Criador havia estabelecido originalmente. Pressupõe-se que fora do jardim não havia a mesma ordem que existia em seu interior. Isso faz muito sentido quando lembramos que a serpente entrou no jardim para tentar Adão e Eva, ou seja, o maligno se encontrava no planeta. O mundo fora do Jardim não era perfeito; sofria sob a influência daquele que se rebelou, satanás e sua agenda para destruir, manchar e mutilar tudo o que era belo e bom. A humanidade não foi apenas instruída a administrar o Eden; ela foi chamada para romper e expandir a cultura do Eden por toda a criação. Essa é a essência da expressão “assim na terra como no Céu”. LEITURA: Gênesis 1:26-31 Então Deus disse: “Façamos o ser humano à nossa imagem; ele será semelhante a nós. Dominará sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre todos os animais selvagens da terra e sobre os animais que rastejam pelo chão”. Assim, Deus criou os seres humanos à sua própria imagem, à imagem de Deus os criou; homem e mulher os criou. Então Deus os abençoou e disse: “Sejam férteis e multipliquem-se. Encham e governem a terra. Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que rastejam pelo chão”. Então Deus disse: “Vejam! Eu lhes dou todas as plantas com sementes em toda a terra e todas as árvores frutíferas, para que lhes sirvam de alimento. E dou todas as plantas verdes como alimento a todos os seres vivos: aos animais selvagens, às aves do céu e aos animais que rastejam pelo chão”. E assim aconteceu. Então Deus olhou para tudo que havia feito e viu que era muito bom. A noite passou e veio a manhã, encerrando o sexto dia. ORAÇÃO Posso não ser capaz de influenciar o planeta inteiro, mas sei que posso influenciar as pessoas no meu dia a dia. Pai, dê-me ideias criativas, agora mesmo, sobre como posso usar a plataforma que o Senhor me deu para trazer o Reino dos Céus para a Terra.

Um Reino em expansão

O próprio Jardim era a demonstração do céu na terra. Tudo no Jardim do Eden foi considerado “bom” pelo Criador. Aquele lugar representava o modelo de Deus para toda a ordem criada. Lembre-se, tudo o que Ele criou era perfeito em todos os sentidos. Sua criação era boa porque carregava a própria essência d’Ele. Nem mesmo o Eterno poderia melhorar o desígnio, função ou propósito dela, porque tudo veio do Senhor. O Eden era uma imagem do “assim na Terra como no Céu”. E a razão para um lugar tão excelente de paz e ordem divina ser colocado na terra era extraordinária – a rebelião de satanás colocou uma cicatriz no que antes era uma criação perfeita. E agora a paz – a substância da atmosfera do Céu – deveria assumir uma posição militar. A desordem manchou a criação de Deus. Agora era luz contra treva, ordem versus caos e glória contra aquilo que é inferior, insuficiente e vazio. Isso explica por que Adão recebeu a responsabilidade de exercer essa comissão única. Da mesma forma, o ambiente do Eden é um retrato profético da razão pela qual você e eu recebemos um mandato para discipular as nações. Expansão. Deus desejava que o Eden definisse toda a paisagem do planeta Terra, particularmente as áreas que estavam em desordem por causa das trevas. Do mesmo modo, Deus deseja que seus embaixadores definam este mundo a partir da cultura de Seu mundo. Paz. Completude. Cura. Alegria. Plenitude. Liberdade. Propósito. LEITURA: Gênesis 1; Romanos 14:17 Gênesis 1 (capítulo todo) “Pois o reino de Deus não diz respeito ao que comemos ou bebemos, mas a uma vida de justiça, paz e alegria no Espírito Santo”. ORAÇÃO Obrigado pela oportunidade de ser Seu embaixador que traz justiça, paz e alegria do Espírito Santo em todos os lugares que eu for. Encha-me para que eu possa transbordar com toda a Sua bondade e dissipar a escuridão ao meu redor com luz.

Livres para servir

Deus não nos criou para sermos robôs. Fomos feitos à sua imagem como colaboradores, trabalhando com Ele para demonstrar Sua bondade sobre tudo o que Ele fez. Embora Deus pudesse ter criado a humanidade para ser robótica por natureza, sem qualquer tipo de livre arbítrio, Ele assumiu o risco e criou seres livres. É incrível considerar que Deus arriscou tudo para ter esse tesouro único – aqueles que O adorariam, não como robôs, não apenas por força de comando, mas devido ao relacionamento que manteriam. A razão pela qual Jesus não aparece em carne e osso durante os cultos da igreja para manifestar a Sua glória completa, é que isso, por si só, faria com que a adoração deixasse de ser voluntária. Há um perfume diferente na adoração que é oferecida por escolha, por livre decisão. Tal adoração só pode existir no contexto de um relacionamento íntimo entre o homem e Deus. LEITURA: Gênesis 2:15-17 “O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cultivá-lo e tomar conta dele, mas o Senhor Deus lhe ordenou: “Coma à vontade dos frutos de todas as árvores do jardim, exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Se você comer desse fruto, com certeza morrerá”. ORAÇÃO Obrigado, Deus, por me criar com livre arbítrio. Uso minha vontade e escolho servi-Lo e amá-Lo porque o Senhor é muito bom! Ajude-me a tomar boas decisões e a colaborar Contigo para mostrar às pessoas o quão bom o Senhor é realmente.

A criação cria

No cenário da criação, Adão foi concebido como colaborador. Ele recebeu a responsabilidade de ajudar a definir a natureza do mundo em que iria viver. Em Gênesis 2:19, somos apresentados a uma incrível visão da parceria colaborativa de Deus com o homem. Deus leva os animais a Adão para ver como ele os chamaria. Qualquer que fosse o nome que Adão desse ao animal, acabaria definindo a expressão única de sua natureza. Parece que o Criador estava realmente convidando a criação para o processo de cocriação com Ele. Adão estava apto a ocupar esse papel? As escrituras nos dizem que o homem foi gerado à imagem e semelhança do Criador, então o potencial para criar estava escrito no próprio DNA de Adão. Esse mesmo potencial também está gravado na essência de nossa verdadeira humanidade. Redimidas ou não, as pessoas ainda estão criando: a arte, a palavra escrita, os filmes, a arquitetura… essa capacidade criativa não foi revogada. No entanto, como aqueles que são cheios da Presença de Deus temos uma oportunidade incomparável de criar com Deus, em vez de cria sem Sua influência e inspiração. Essa é uma área chave na qual fomos projetados para governar: o domínio das artes criativas. O governo não é expresso derrubando o que consideramos arte “sombria” ou “não redimida”. Em vez disso, representamos o governo de Deus por meio da criatividade enquanto sonhamos com Ele, inventamos em Sua Presença e colaboramos com Ele para produzir obras de arte que só podem ser descritas como vindas de outro mundo. LEITURA: Gênesis 2:19-20 “O Senhor Deus formou da terra todos os animais selvagens e todas as aves do céu. Trouxe-os ao homem para ver como os chamaria, e o homem escolheu um nome para cada um deles. Deu nome a todos os animais domésticos, a todas as aves do céu e a todos os animais selvagens. O homem, porém, continuava sem alguém que o ajudasse e o completasse.” ORAÇÃO Pai, quero governar Contigo por meio da expressão criativa. Traga o que pertence à minha mente como as formas favoritas de gerar. Também estou aberto a novas ideias. Ao liberar Sua inspiração criativa, não terei medo de sair e tentar fazer o que o Senhor me mostrar.

Submissos ou rebeldes?

Só podemos liberar o benefício do fluxo do governo de Deus fluindo por meio de nós na medida em que Seu governo repousar sobre nós. Deus não confia Sua autoridade a rebeldes. Não podemos governar bem, se primeiro não formos governados. Isso não é um pedido para que nos submetamos passivamente a uma autoridade controladora ou doentia; nada disso, é antes de tudo um lembrete necessário de que Aquele que chamamos de Salvador é também nosso Senhor. Ele é nosso governante. Sim, somos Seus amigos. No entanto, a amizade não anula nossa função de servos; apenas a ressalta. Na verdade, ela nos deixa sem desculpas. Servimos a Deus, não apenas porque Ele nos diz para fazer alguma coisa, mas porque Ele revela Seu coração para nós. Como não obedecer Àquele que professamos amar acima de todos os outros? Os que se submetem ao governo de Deus sobre eles são os que realmente se qualificam para experimentar o governo de Deus por meio deles. Muitos estão tentando andar em autoridade quando nem mesmo entendem como a autoridade funciona. Nós nos submetemos ao governo de Deus porque O honramos soberanamente, mas também devemos entender que no processo de nos submetermos à autoridade de Deus, estamos descobrindo como o governo divino opera em nossas vidas. Um dos grandes exemplos disto é visto no Evangelho de Mateus, onde o centurião romano pede a Jesus que cure seu servo. Como o centurião tinha entendimento sobre autoridade, ele foi capaz de explorar uma dimensão de fé que, até aquele momento, nem Jesus havia testemunhado – nem mesmo em todo Israel (ver Mateus 8:10). O centurião entendia como a autoridade operava, e por sua vez foi capaz de acessar o recurso para seu servo, Jesus simplesmente liberou a palavra e o homem foi curado (ver Mateus 8:13). LEITURA: Mateus 8:5-13 “Quando Jesus chegou a Cafarnaum, um oficial romano se aproximou dele e suplicou: “Senhor, meu jovem servo está de cama, paralisado e com dores terríveis”. Jesus disse: “Vou até lá para curá-lo”. O oficial, porém, respondeu: “Senhor, não mereço que entre em minha casa. Basta uma ordem sua, e meu servo será curado. Sei disso porque estou sob a autoridade de meus superiores e tenho autoridade sobre meus soldados. Só preciso dizer ‘Vão’, e eles vão, ou ‘Venham’, e eles vêm. E, se digo a meus escravos: ‘Façam isto’, eles o fazem”. Quando Jesus ouviu isso, ficou admirado e disse aos que o seguiam: “Eu lhes digo a verdade: jamais vi fé como esta em Israel! E também lhes digo: muitos virão de toda parte, do Leste e do Oeste, e se sentarão com Abraão, Isaque e Jacó no banquete do reino dos céus. Mas muitos para os quais o reino foi preparado serão lançados fora, na escuridão, onde haverá choro e ranger de dentes”. Então Jesus disse ao oficial romano: “Volte para casa. Tal como você creu, assim acontecerá”. E o jovem servo foi curado na mesma hora.” ORAÇÃO:Deus, eu sei que existem diferentes facetas em nosso relacionamento, incluindo amizade e serviço. À medida que cresço em autoridade e demonstro Seu poder na Terra, ajude-me a permanecer completamente dependente de Ti. Que eu nunca seja altivo ou egoísta. Reconheço que Tu és meu Senhor e Mestre. Extraído do livro: Hospedando a Presença, Bill Johnson.

Representantes de Deus na terra

Adão e Eva e todos os seus descendentes deveriam representar Deus na terra para toda a criação. Como seria andar em autoridade? Se o Eden exemplifica a troca que ocorreu entre o homem caído e o maligno, a Cruz é a troca entre Cristo e a humanidade redimida. No Eden, o homem entregou as chaves da autoridade ao diabo por meio do pecado. Na cruz, Cristo recuperou aquelas chaves perdidas para que pudesse devolvê-las ao homem. Até a redenção, o homem não estava qualificado para receber uma comissão de autoridade como aquela liberada por Cristo em Mateus 28 – visto que a humanidade não seria capaz de representar Deus com precisão até que Ele viesse habitar nela – esse era o grande plano do Pai. Jesus suportou a cruz pela alegria que lhe foi proposta: uma nova realidade para a qual as pessoas seriam conduzidas por meio de Seu sacrifício. Seu contentamento estava em obedecer ao Pai, mas também se firmava na visão de uma comunidade de pessoas cheias do mesmo Espírito que vivia dentro d’Ele. A dor do Calvário trouxe a provisão necessária para a glória do Pentecostes. Para representar Deus na Terra, a humanidade precisava mais do que uma capacitação esporádica ou direcionada para o cumprimento de uma tarefa exclusiva. Isso funcionou sob a Antiga Aliança, mas, principalmente, para a realização de tarefas específicas. A obra de Cristo permitiu que a humanidade fosse habitada e possuída por Deus. O pecado permanecia como uma barreira ameaçadora que impedia uma profunda intimidade entre o céu e a terra – Deus e o homem. Cristo eliminou essa barreira, possibilitando que você fosse cheio do Seu Espírito. O véu do templo foi rasgado ao meio, revelando que a Presença mantida por tanto tempo atrás daquela cortina havia sido liberada. Uma vez consumada, aquela obra possibilitou que a Presença fosse libertada do antigo sistema e se estabelecesse em um templo completamente novo. Uma nova casa: homens e mulheres Redimidos ao longo dos tempos. LEITURA: Hebreus 12:1-2; Lucas 19:10 “Portanto, uma vez que estamos rodeados de tão grande multidão de testemunhas, livremo-nos de todo peso que nos torna vagarosos e do pecado que nos atrapalha, e corramos com perseverança a corrida que foi posta diante de nós”. “Mantenhamos o olhar firme em Jesus, o líder e aperfeiçoador de nossa fé. Por causa da alegria que o esperava, ele suportou a cruz sem se importar com a vergonha. Agora ele está sentado no lugar de honra à direita do trono de Deus”. “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar os perdidos” ORAÇÃO Jesus, obrigado por morrer na cruz para que eu pudesse ter um relacionamento com Deus e abrigar o Espírito Santo. Extraído do livro: Hospedando a Presença, Bill Johnson.

Feitos à Imagem de Deus

“Aqueles feitos à imagem de Deus governarão a Terra representando Sua personalidade e modo de agir.“ No começo, a humanidade foi criada à imagem e semelhança de Deus. O pecado fez com que deixássemos de viver nessa medida de glória. Essa é uma das razões pelas quais Jesus veio à terra. Ele estava em uma missão para buscar e salvar o que estava perdido. Sim, as pessoas se perderam, mas, houve também uma posição que foi perdida por causa da negociação que ocorreu no Jardim. Quando Adão e Eva se rebelaram, a humanidade entregou as chaves da autoridade terrena ao diabo. Quando Jesus foi tentado por quarenta dias, uma das seduções consistiu no inimigo oferecendo a Cristo os reinos do mundo. Note que Ele não refutou o convite do diabo, porque o acordo do Eden deu a ele autoridade sobre esses reinos terrenos. Segundo Paulo, o diabo era o “deus desta era” (ver II Coríntios 4:4). No entanto, a missão de Jesus foi restaurar a humanidade à sua posição original. Você foi criado à imagem de Deus para representar Sua semelhança e, sim, Seu domínio sobre a terra. A verdade é que ao representar a forma única com que a autoridade de Deus se expressa, a humanidade redimida está manifestando a singularidade da natureza de Deus. Lembre-se, Ele governa em amor e justiça. Ele é completamente bom, totalmente confiável e eternamente imutável. O Rei Soberano também é o Servo de Todos. Uma vez que a redenção nos tirou da escuridão e nos trouxe de volta a um lugar de autoridade, é necessário que sigamos o exemplo do Redentor. Ele foi o único homem da história qualificado para destituir o diabo de sua tirania sobre as nações. Por sua vez, Jesus tomou as chaves de autoridade do inimigo e as entregou a você e a mim. LEITURA: Mateus 16:19 “Eu lhe darei as chaves do reino dos céus. O que você ligar na terra terá sido ligado no céu, e o que você desligar na terra terá sido desligado no céu”. ORAÇÃO Jesus, obrigado por me confiar as chaves da autoridade. Quero representá-Lo bem na terra exercendo o governo que o Senhor me deu para fazer discípulos de todas as nações. Ajude-me a entender minha posição de empoderamento e a forma adequada de exercê-lo. Extraído do livro: Hospedando a Presença, Bill Johnson.

CRIANÇA, COMO TODO ADULTO DEVE SER

Quem um dia não olhou pra uma criança e fez aquele comentário com a pessoa ao lado ou mesmo em sua mente: “ah, como é bom ser criança. Não precisar se preocupar com nada!”? Se você já fez este comentário ou mesmo pensou nisso, meus parabéns, você é um adulto! Um adulto com responsabilidades, com preocupações do dia a dia como trabalho, escola/faculdade, família, relacionamentos… e tudo isso um dado momento consome um pouco das nossas energias e por vezes nos vemos assim, com saudade do tempo em que não tínhamos nada com o que se preocupar. A boa notícia é que, se temos preocupações, tivemos avanços, crescemos… na vida profissional, emocional, intelectual… crescemos, evoluímos! Afinal, este é o ciclo da vida. Aqueles que nos criaram dedicaram suas vidas para nos ensinar a viver, nos ensinar a lidar com os nossos desafios de vida, porque certamente eles viriam, e mais ainda virão. Porque não há avanço sem desafios, não há crescimento se não houverem problemas para serem resolvidos. Lembra lá, quando éramos crianças e a nossa preocupação era apenas responder os “problemas de matemática”? Eu me lembro que era sempre um desafio enorme pra mim ter que interpretar o texto, entender exatamente do que se tratava aquele problema, pra ainda criar uma conta matemática pra então chegar a uma conclusão. Hoje, precisamos novamente interpretar as situações do nosso dia a dia, fazer cálculos de onde os caminhos nos levarão e fazer escolhas, “responder problemas” que dirigirão a nossa vida por caminhos de benção ou de erros. E o caminho para uma resposta correta é mais simples do que parece: voltar a pensar como criança! “Então Jesus chamou uma criança pequena e a colocou no meio deles. Em seguida disse: ‘Eu lhes digo a verdade: a menos que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no reino dos céus’.” (Mateus 18:2-3) Existem diversas interpretações do que de fato Jesus quis dizer nesta ocasião, mas certamente uma delas é que o olhar de uma criança, dependente do seu pai e sempre disposta a aprender e a receber direcionamento e respostas às questões que orbitam seu coração sempre será o caminho para recebermos o auxílio do Pai Celestial. Como um professor que nos ensina e ajuda a responder os “problemas matemáticos”, ou um pai, que nos ajuda e ensina a termos caráter e enfrentar os desafios que a vida nos trará, assim também o Pai Celeste cuida e ensina aqueles que, como criança, se submetem a aprender e ouví-lo.  Que neste dia das crianças não apenas celebremos com nossos filhos, mas que nós adultos, também nos voltemos para o Pai Celestial, a fim de recebermos dele o presente da sabedoria e do equilíbrio de vivermos plenamente Seus planos para nós.

AMOR E SERVIÇO

Existem muitas formas de amar e servir uma pessoa. Antes do nosso nascimento já somos amados. A espera de um filho gera amor nos que esperam, no caso os pais, sem nem mesmo conhecer seu filho. É quando nos perguntamos, como isso é possível? Gerarmos um laço tão forte de amor por alguém que nem conhecemos ainda? Acreditamos que essa possibilidade só é possível pois um dia alguém nos amou sem nem mesmo saber quem éramos ou quem iriamos ser. Essa pessoa entregou tudo o que tinha, inclusive sua própria vida, por nos amar tanto e encontrar propósito em nos amar. Também nos ensinou qual a melhor forma de servir alguém.  Amor e serviço vieram muito antes de existirmos e hoje desfrutamos inteiramente desses dois princípios! Aprendemos com nosso maior exemplo chamado Cristo Jesus como amar e servir a todos, sem restrição alguma. Através deste homem, que entregou tudo o que tinha por amor, nasceu nosso anseio em realizar obras parecidas e até maiores que as dele. Ele mesmo antes de partir disse isso, que faríamos coisas maiores. “CG FOZ” é a sigla da nossa família, mais conhecida como Comunidade da Graça em Foz do Iguaçu! Nossa história teve início através de um homem chamado Carlos Alberto de Quadros Bezerra que um dia conheceu o grande salvador, Jesus, entendeu o seu motivo de estar aqui na Terra e descobriu que o Amor e Serviço, uns para com os outros, é o que rege uma caminhada segundo os princípios que Deus deseja para nós vivermos em plenitude!  Após esse homem, muitos outros entenderam o quão precioso é viver em Amor e Serviço e como essa atitude, de amar e servir, transforma vidas! Transforma realidades quebradas e desestruturadas em realidades inteiras e constituídas. Um desses homens chama-se Roberto Monteiro. Ele e sua família aceitaram e têm aceitado todos os dias viver o desafio de transbordar essa visão por onde vão e em todos os lugares possíveis.